Semear a primavera entre os canhões: por uma UNE enraizada no cotidiano estudantil e que organize a juventude na luta antifascista!  – Conjuntura

Semear a primavera entre os canhões: por uma UNE enraizada no cotidiano estudantil e que organize a juventude na luta antifascista!  – Conjuntura

–  Tese de conjuntura da Juventude Comunista Avançando

ORGANIZAR O POVO E AVANÇAR CONTRA O FASCISMO!

Nos últimos anos, o povo brasileiro vem sofrendo com a escalada de agressões das classes dominantes. O fascismo, enquanto ditadura terrorista do capital financeiro, se coloca como alternativa do imperialismo frente à crise estrutural do capital. Para tentar conter a queda das taxas de lucro, as classes dominantes fazem marchar no mundo todo sua política de retirada de direitos e de recrudescimento da ordem.

O imperialismo estadunidense empreende sua guerra em muitas frentes. O conflito sírio, iniciado em 2011, culminando no golpe de Estado que destituiu Assad em 2024, é uma guerra por procuração, conduzida pelo imperialismo e seus aliados regionais com o objetivo de desestabilizar e fragmentar um Estado soberano do mundo árabe que atuava fortemente contra os interesses imperialistas na região. A Síria, sob o governo de Bashar al-Assad, preservava um modelo estatal centralizado, laico, nacionalista e desenvolvimentista. O Estado manteve políticas de resistência ao sionismo e ao expansionismo estadunidense na região, sustentando alianças com o Irã, o Hezbollah libanês e a Rússia. Apesar de contradições internas, o Estado sírio assegurava estabilidade e controle soberano de seus recursos estratégicos.

A chamada oposição síria, notadamente o Exército Livre da Síria (ELS), amplamente promovido pela mídia ocidental como “moderado”, demonstrou desde o início forte composição sectária islâmica e vinculações com organizações jihadistas. Diversas facções do ELS atuaram lado a lado com a Frente al-Nusra (braço sírio da Al-Qaeda) e outros grupos extremistas, como o Ahrar al-Sham. Seu fundador e líderes posteriores possuíam ligações diretas com a Al-Qaeda, evidenciando que o ELS nunca teve um projeto democrático, mas sim uma ferramenta militar reacionária financiada por potências estrangeiras. 

A derrubada de Bashar al-Assad em 2024 foi o desfecho de uma longa ofensiva imperialista contra a soberania síria, conduzida pelo bloco conservador e imperialista liderado pelos Estados Unidos, OTAN, Israel, Turquia e as petromonarquias do Golfo, que ao longo de mais de uma década financiaram, armaram e articularam forças islâmicas neoconservadoras e milícias mercenárias para desestabilizar o Estado nacional sírio.

A nova ofensiva tarifária do governo Trump contra a China em 2025 não é um evento isolado, mas faz parte de uma estratégia global como política de contenção e cerco a qualquer potência que desafie a hegemonia do capital financeiro internacional comandado pelos Estados Unidos. Sob o pretexto de proteger a indústria nacional e corrigir desequilíbrios comerciais, o novo tarifaço – que impõe sobretaxas superiores a 60% sobre bens chineses de alta tecnologia, veículos elétricos, baterias, painéis solares e chips – representa a reedição de uma estratégia fracassada que já havia sido ensaiada durante o primeiro mandato de Donald Trump (2017–2021). 

O tarifaço atual é uma medida de política comercial, além de ser parte de uma guerra econômica mais ampla, que visa reverter – por meio da coerção tarifária – o deslocamento do centro dinâmico do capitalismo para a Ásia. Tal política, sob a fachada da “defesa da indústria americana”, traduz-se em chantagem imperialista e sabotagem ao desenvolvimento autônomo de nações concorrentes. É também uma resposta desesperada à incapacidade estrutural do capital estadunidense de resolver sua crise de produtividade, sua desindustrialização crônica e seu endividamento sistêmico sem recorrer à força.

A Faixa de Gaza, com 365 quilômetros quadrados, continua a ser o maior campo de concentração da história contemporânea. Desde o início da invasão israelense em outubro de 2023, a região foi brutalmente atacada, resultando em um genocídio sistemático que, até maio de 2025, já tirou mais de 43 mil vidas palestinas, das quais mais de 60% eram mulheres e crianças. Gaza é uma prisão a céu aberto, onde as tropas israelenses, sob a justificativa de “segurança” e “autodefesa”, realizam massacres indiscriminados contra civis, destruindo não apenas áreas residenciais, mas também hospitais, escolas e instalações de ajuda humanitária. Esses ataques não são apenas uma violação do direito internacional, mas uma forma de extermínio premeditado, com o objetivo de erradicar qualquer vestígio de existência palestina e a eternização de um Estado teocrático, colonialista e de apartheid como fortaleza do imperialismo no Oriente Médio.

Essa invasão é a continuidade da política sionista de ocupação e genocídio de 1948, com a Nakba. No entanto, o que marca essa nova fase do conflito é a visibilidade global do genocídio em curso. Imagens e vídeos de corpos mutilados e de cidades inteiras em ruínas são transmitidos ao vivo para o mundo, mas o silêncio internacional permanece ensurdecedor. As potências imperialistas, em sua grande maioria, continuam a apoiar Israel – seja através de bilhões de dólares em armas, seja através de sua omissão nas instâncias internacionais. Enquanto isso, o povo palestino é forçado a suportar as piores condições de vida, com acesso limitado a alimentos, água e cuidados médicos, e uma população infantil que se torna a principal vítima desse massacre. A idade média das vítimas fatais gira em torno de 13 anos, demonstrando a crueldade de uma ofensiva que atinge, sobretudo, a população posta em condição mais vulnerável.

Diante dessa brutalidade, a resistência armada palestina se organiza de maneira coordenada, em várias facções, para enfrentar o genocídio imposto por Israel. O povo palestino não está passivo diante da morte e da ocupação, sendo o Hamas o principal braço da resistência armada em Gaza. Mas mais do que qualquer facção, é o povo palestino inteiro que resiste: mulheres que cuidam dos feridos, crianças que sobrevivem aos escombros, trabalhadores que cavam com as mãos. Essa resistência coletiva é criminalizada pois representa uma ameaça à ordem sionista baseada na pilhagem, na ocupação e na naturalização do extermínio dos povos do Sul Global.

O genocídio em Gaza escancara a falência moral e política do sistema internacional. A ONU se revela impotente, o Tribunal Penal Internacional hesita em agir, e as democracias liberais mostram que sua defesa dos direitos humanos é seletiva: serve aos seus interesses, mas silencia quando se trata da vida de povos colonizados. A solidariedade com a Palestina não é um apelo à paz abstrata, mas um chamado urgente à resistência, à humanidade e a denúncia de uma política eugenista que ocorre por décadas. Das favelas brasileiras às lutas travadas do rio ao mar, é nosso dever fortalecer o combate ao avanço reacionário e à promoção bélica israelense e imperialista, e firmar a solidariedade entre os povos como farol da emancipação por todo o mundo.

Na América Latina, a Venezuela sofre ameaças de uma possível invasão militar após anos de assédio à Revolução Bolivariana, enquanto Cuba enfrenta a intensificação do bloqueio com o objetivo claro de desestabilizar o socialismo. O imperialismo utiliza seu poder econômico e de inteligência para dividir a esquerda regional e deslocar governos democráticos e eleitos com bases populares cada vez mais à direita. Figuras como Bolsonaro, Milei, Bukele e a oposição venezuelana são movidas pelo imperialismo com o objetivo de impor ditaduras do capital financeiro e destruir as já limitadas e restritas  democracias na região.

Nesse contexto, o fortalecimento do BRICS+, o crescimento da influência da China e a resistência da Rússia à agressão e embargos estadunidenses são contrapontos importantes, mas não significam necessariamente a libertação dos trabalhadores. A construção de uma nova ordem mundial, sem o controle total do imperialismo estadunidense, permitindo múltiplos polos de poder, não significa que abrirão o caminho para o socialismo. No entanto, maior autonomia para tomar decisões próprias, o fim do terrível impacto que os embargos ocidentais causam nas economias de países como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, desmontar a aliança imperialista da OTAN e cultivar novas relações entre os países, mesmo dentro do capitalismo, é ponto crucial para a derrota da ofensiva fascista mundial. Mas vai além disso: um mundo multipolar também é um importante ponto de apoio para o gérmen das lutas da classe trabalhadora e dos povos do mundo para acertarem as contas com as burguesias, internas ou imperialistas, em seus países.

A crise estrutural do capital exige dos capitalistas a espoliação e superexploração dos trabalhadores, o que só pode se realizar com um alto grau de violência, repressão, cooptação e exploração dos povos. No Brasil, os efeitos mais graves da crise de 2008 surgiram a partir de 2012. O empresariado, alinhado aos interesses do imperialismo estadunidense, retirou o apoio aos governos petistas, levando ao desmonte da coalizão governista. A partir de 2013, com o baixo crescimento econômico, intensificou-se a pressão por ajustes fiscais no governo Dilma Rousseff, resultando em cortes de direitos sociais, privatizações, desindustrialização, aumento da dívida externa, juros altos e desemprego. Entre 2013 e o golpe de 2016 com o impeachment de Dilma, consolidou-se um movimento golpista liderado pela direita tradicional, mídia monopolista, Lava-Jato, setores das Forças Armadas e agências dos EUA. 

O golpe contra Dilma Rousseff não visava apenas à sua derrubada, mas a uma transformação política mais profunda: o fechamento do regime democrático, o ataque às liberdades e a destruição das conquistas sociais do período pós-1988, sob medidas brutais contra os trabalhadores, flexibilização das leis trabalhistas, entrega de recursos nacionais e desmonte das instituições de Estado que servem para o povo. A eleição de Bolsonaro marcou um aprofundamento desse projeto, imprimindo diversas derrotas para o povo brasileiro. 

Contudo, não temos dúvida: não fosse a luta dos estudantes, da juventude e dos trabalhadores, as classes dominantes e o imperialismo poderiam ter acabado com todas as liberdades democráticas, fechado a UNE e criminalizado completamente a luta política, exterminando a esquerda nacional. Mesmo as derrotas que tivemos poderiam ter sido piores, uma vez que também impusemos entraves para as classes dominantes, como a derrota da contrarreforma da previdência de Temer e do Future-se. Apesar de nossas lutas, o projeto dos fascistas levou nosso país às mãos de um governo que militou pela morte de centenas de milhares de brasileiros durante a pandemia, além de concretizar a asfixia e desvalorização da educação pública.

O projeto do fascismo para nosso país prescinde de uma força de trabalho qualificada formada em universidades de ponta. Para as grandes empresas, o ideal são trabalhadores funcionais formados em cursos rápidos de pouca reflexão, que passem longe da formação crítica e apenas qualifiquem o trabalhador para cada vez mais simples trabalhos.

A eleição de Lula em 2022 foi uma vitória parcial fundamental contra o fascismo, mas ainda assim se enganam aqueles que asseguram o fim da escalada fascista pela vitória eleitoral e a manutenção do governo petista. Para realmente liquidar a ameaça fascista, é preciso caminhar para o socialismo, romper os laços de dependência e subordinação econômica do país, prender suas lideranças, desmantelar o núcleo fascista das forças armadas e derrotar a política das classes dominantes! A vitória contra o golpismo, nove anos depois da derrubada de Dilma, apesar de simbólica, não basta! Precisamos reconstruir a indústria e a economia nacionais, reposicionar nosso país no concerto das nações e dar passos decididos em direção a uma democracia substantiva, que abra caminho para o socialismo.

O Brasil é marcado por uma estrutura política autocrática, em que a “democracia” é muito limitada e excludente. A transição para o capitalismo ocorreu de forma autoritária e elitista, sem a participação das massas populares em nosso país. As instituições centrais do poder, como as Forças Armadas e o Judiciário, foram moldadas para manter a ordem e a exclusão permanente do povo, reprimindo as lutas sociais e reforçando a desigualdade. A violência policial, o racismo e a seletividade no acesso aos direitos mostram que a democracia brasileira serve às classes dominantes, enquanto a maioria da população segue marginalizada e vulnerável.

Nossas tarefas são claras: a juventude precisa acabar com o regime de terror das elites! No que se refere às lutas imediatas, é preciso ter claro os limites estratégicos do governo petista. Trata-se de um governo de frente ampla, feito para diluir o bolsonarismo nas vias eleitorais, mas que acredita ser possível, através desta coalizão, também diluí-lo na própria sociedade. Porém, se de um lado não podemos esperar que o governo conduza a luta contra o fascismo até suas consequências mais profundas, não podemos enquadrá-lo no campo adversário ou nutrir contra ele posturas sectárias. Lula é o governo que fomos capazes de eleger e devemos lutar para defendê-lo do imperialismo, do fascismo e da predação das elites nacionais, na mesma medida em que precisamos nos organizar e conquistar avanços a despeito de seus limites.

Todo o movimento popular precisa ter clareza que o governo pode ser um importante aliado, mas não pode esperar deste a direção das nossas lutas. Se queremos uma Universidade Popular, precisamos construir na sociedade base de luta suficiente para que se amplie o investimento público na educação e na ciência. É preciso avançar na luta contra os parasitas privados da educação, para que a universidade produza conhecimento voltado a resolver os principais problemas do nosso povo e que tenha sua autonomia protegida e aprofundada. 

É preciso que nós universitários, em grande maioria, estejamos decididos a contribuir com o nosso povo e não com as elites ou em busca de enriquecimento próprio, e se isso ainda não é realidade, termos clareza também de que há uma tarefa dupla a ser realizada: construir essa consciência dentro da universidade, mas também organizar o povo para que ocupe e exija isso dos espaços acadêmicos que ele mesmo financia. Universitários sozinhos não resolverão os problemas da sociedade, mas como instituições-chave, as universidades podem e devem contribuir com a melhoria das condições de vida, organização e consciência de todo nosso povo.

O fascismo no Brasil não foi derrotado: Bolsonaro mantém apoio significativo, inclusive entre setores populares, e segue influente como principal liderança da direita. Apesar de derrotado eleitoralmente e tornado inelegível, continua articulando politicamente, buscando reorganizar sua base através de pautas como a anistia aos golpistas do 8 de janeiro.

O governo Lula evita confrontar diretamente o bloco dominante e opta por uma estratégia de conciliação, com políticas voltadas à inclusão das classes populares através do consumo e do acesso a serviços. Apesar de medidas positivas, como a valorização do salário mínimo e a retomada de programas sociais e investimentos públicos, o governo ainda mantém o arcabouço fiscal que é só uma versão “menos pior” para o teto de gastos, o prosseguimento da política do tripé macroeconômico, e a manutenção dos privilégios e do investimento público no latifúndio e no grande capital internalizado. Quando as medidas mais avançadas do governo são derrotadas ou mutiladas pelo Congresso, ele se escora na situação de minoria parlamentar para justificar os limites, mas não procura apoio na massa do povo, e até mesmo freia a atividade sindical e de massas que lhe poderia dar algum ímpeto: age com desdém e derrotismo diante de iniciativas positivas vindas de aliados que não controla, como a campanha contra a escala 6×1 e a luta dos trabalhadores de plataformas e aplicativos.

A política externa, que antes havia sido o carro-chefe do governo em termos de progressismo, apresentou vacilações e posições indefensáveis. Apesar de ensaiar uma posição altiva e ativa, reposicionando o Brasil no cenário internacional, Lula e seu governo cometeram uma grande traição contra o povo venezuelano ao não reconhecer a eleição de seu último presidente, apoiando a onda de difamações e pressões de desestabilização advindas do imperialismo. Os avanços institucionais são tímidos diante do tamanho da destruição promovida nos últimos anos. A falta de mobilização popular e de uma política ideológica clara e combativa enfraquece a capacidade do governo e do movimento popular de reverter as contrarreformas e enfrentar de forma estrutural o fascismo.

A proposta de anistia aos golpistas representa uma grave ameaça: busca reabilitar politicamente os responsáveis pelo ataque à democracia durante o governo Bolsonaro e preservar a estrutura autoritária do Estado. Para evitar novos retrocessos, é fundamental que se responsabilize os golpistas e que os setores populares se organizem para pressionar por transformações profundas, além de barrar a ofensiva reacionária.

Devemos atuar com protagonismo nos enfrentamentos nacionais contra o fascismo, participando ativamente dos atos convocados, mas também mantendo uma postura crítica e autônoma em relação ao governo. Não devemos disputar com o PT sua capacidade de mobilização, mas sim evitar ações pequenas e desmobilizadoras que possam causar divisões no interior das forças populares. Da mesma forma, não podemos ficar paralisados esperando ações vindas de cima: precisamos agir a partir da nossa inserção concreta, construindo lutas nas universidades e nos territórios contra empresas da extrema-direita, denunciando o autoritarismo estatal e fortalecendo políticas de memória e justiça.

Não nos enganamos! Qualquer democracia e qualquer vitória contra o fascismo é melhor que a derrota. Defendemos a pouca democracia que conquistamos com luta. A eleição de Lula foi uma vitória contra o fascismo e o imperialismo, ainda que tenhamos caminhado lado a lado com setores que não têm qualquer compromisso verdadeiro com as lutas de nosso povo. Essa vitória foi parte de nossa tática dentro da estratégia revolucionária, e levamos nossas próprias bandeiras à campanha. Sabíamos das contradições históricas do PT e temos clareza de que o movimento estudantil não deve lealdade ao partido, nem subordinar nossa política a ele.

Cabe a nós seguirmos organizando a juventude e os estudantes para enfrentar os de cima e construir o caminho para o socialismo em nossa terra – única alternativa para verdadeira paz e democracia!

Por isso, defendemos:

  • Abaixo a escalada da guerra da OTAN, pela paz e o fim das ameaças da Aliança contra a paz global.
  • Apoio incondicional à resistência palestina, em todas suas formas, contra o Estado colonialista e eugenista de Israel.
  • A desdolarização do Brasil e das nossas relações comerciais. Abaixo o terrorismo do dólar americano!
  • A mobilização popular em defesa do governo Lula contra a agressão fascista e imperialista!
  • O fim do limite de investimento público e do arcabouço fiscal – abaixo o terrorismo econômico dos banqueiros!
  • A queda imediata da taxa de juros e o fim da assim chamada “autonomia” do Banco Central!
  • A nacionalização dos preços dos combustíveis e a retomada pública do investimento na Petrobrás!
  • Uma reforma tributária progressiva: menos imposto para o pobre, mais imposto ao rico e às empresas! Taxação das grandes fortunas e dos lucros e dividendos do grande capital! 
  • A demarcação e titulação das terras indígenas, comunidades quilombolas e o fim da violência contra as comunidades tradicionais, pobres e periféricas! Abaixo a sanha garimpeira e grileira!
  • Um novo código trabalhista! Redução de jornada, proteção, previdência e liberdade sindical! Pelo fim da escala 6×1!
  • A revogação das contrarreformas trabalhista, da previdência e do NEM.
  • A prisão de todos os militares que se envolveram com atividades golpistas ou de intimidação dos poderes constituídos nos últimos anos. Prisão para Heleno, Villas Boas, Etchegoyen, Mourão, Bolsonaro e os demais! Sem anistia!
  • Reforma militar já! Pela liquidação do artigo 142 da constituição federal, desmilitarização das polícias, reorganização da política de formação dos militares – ampliação e efetivação do controle social e comunitário das polícias.
  • Legalização do aborto já – pela liberdade de planejamento familiar e independência das mulheres e pessoas que gestam!
  • Reforma urbana e passe livre já! Pelo direito a usufruir da cidade!
  • Abaixo a livre circulação de armamento! Pelo uso dos instrumentos de inteligência do Estado para o combate ao fascismo e ao nazismo que aproximam os jovens do crime e da violência.
  • O investimento nas agências de fomento e federações de cultura, em defesa do meio passe e pelo retorno dos festivais universitários.
  • Basta de criminalização dos movimentos populares e das lideranças populares!
  • Abaixo a criminalização da cultura popular!
  • O fim do genocídio da população negra – abaixo a guerra às drogas!
  • A soberania nacional sobre a Amazônia, para o desenvolvimento tecnológico e preservação da região!
  • O fortalecimento da soberania nacional, em defesa das nossas estatais! Contra a desindustrialização do nosso país!

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