Adeus Maradona! Adeus Fidel Castro!

Adeus Maradona! Adeus Fidel Castro!


Hoje, 25 de novembro, após quatro anos da morte de Fidel Castro, nos deixa Diego Armando Maradona. Um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, um verdadeiro ídolo mundial. Um companheiro de todas as revoluções socialistas da nossa região. Um fiel soldado da luta dos povos.

“El Pibe” dava exemplo de compromisso com a soberania argentina e latino-americana, dentro e fora dos gramados. Venceu nos campos a batalha simbólica contra a ingerência do Reino Unido. Apenas quatro anos depois da Guerra das Malvinas, que arrebatou, com um exército de piratas, o território argentino.


Amigo íntimo de Fidel, assim como ele também foi um rebelde nesse mundo. Esteve inúmeras vezes defendendo o legado de Che Guevara e a Revolução Cubana.

Em 2017, colocou-se como soldado à disposição da Revolução Bolivariana, caso Estados Unidos desatassem uma guerra. Em 2018, esteve em Caracas, em campanha em defesa do legado de Chávez e pela vitória de Nicolás Maduro.


Um homem solidário e generoso, que tratava a todos como se fossem conhecidos de toda uma vida. Assim era Maradona, como aqueles jovens que são do povo, que sabem a dor e a beleza de ser um filho da classe trabalhadora.


Por suas façanhas Maradona chegou a ser considerado Deus ou D10s. Mas não um Deus de outro plano, inalcançável, mas um Deus com cara de povo, um Deus que também podia beber demais, um Deus que chorava, que sofria, e amava, um Deus que sabia que só gente, como esse Deus do comum pode salvar o outro.


Enquanto recordamos o legado do gigante e eterno comandante Fidel, também sentimos tua partida.

Viva Maradona! Viva Fidel!


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